Fico ali, olhando para ela com algum tipo de descrença. "Somos primas." Eu murmuro
"Primas?"
"É assim que somos relacionadas. Sua mãe era irmã da minha mãe. É assim que você tem genética Alfa."
Ela se arrasta para frente, seus dedos enrolando nas barras enquanto ela se concentra em mim. "Você a conhecia?"
"Não."
"Ah."
"Ela não foi mencionada, mas meus pais morreram quando eu era criança, então talvez eu simplesmente não me lembre. O nome dela era Amelia."
"Obrigada... Espera, você continua dizendo 'era'. Ela era irmã da sua mãe. O nome dela era Amelia."
"Ela está morta."
Suas mãos caem das barras da cela. "Parece certo. Imagino que você não saiba como?"
"Não. O livro só tinha a data de nascimento e morte dela."
Uma pequena carranca aparece e sua língua desliza ao longo do lábio inferior. "Há uma razão para você estar me contando tudo isso, não é?"
"Quero que me ajude a matar seu irmão."
"O quê?" Ela grita.
"Preciso me repetir?" Murmuro.
"Não... Eu simplesmente não entendo. Por que prec