12. NINA (Hannah)
— Claro, vá lá, eu devo ter milhões de recados de Antonella para ler – ele deu um sorriso murcho.
Me afastei um pouco, antes de atender, respirei fundo.
— Alô. – Ninguém disse nada, achei estranho e repeti um pouco mais alto. — Alô, aqui é Hannah.
— Oi, Hannah, aqui é Apolo, da escola. Quer dizer, não mais da escola, da empresa de segurança, quer dizer da empresa que você…
— Apolo, eu sei quem é você. – Mais uma vez, ficou mudo do outro lado. — Alô?
— Oi, que bom que você sabe. Então, se estiver ocupada, posso ligar outra hora.
— Claro, vá lá, eu devo ter milhões de recados de Antonella para ler – ele deu um sorriso murcho.
Me afastei um pouco, antes de atender eu respirei fundo.
— Alô. – Ninguém disse nada, achei estranho e repeti um pouco mais alto. — Alô, aqui é Hannah.
— Oi, Hannah, aqui é Apolo, da escola. Quer dizer, não mais da escola, da empresa de segurança, quer dizer da empresa que você…
— Apolo, eu sei quem é você. – Mais uma vez, ficou mudo do outro lado. — Alô?
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