— Sim!
— O que têm ela? Ela está bem? Ela está bem, não é?
— Está, sim, senhora!
— Por que o senhor está aqui exatamente? Ela te mandou a nossa procura? — Senhor Cristiano me questionou com desconfiança.
E com razão!
— Não, ela não mandou, na verdade, ela não sabe sobre a minha presença aqui.
— Ela nos odeia!
— Eu não sei lhe dizer isso, senhora. Não conversei com ela antes de está aqui.
— Então, porque veio, senhor? De verdade.
— Senhora, o namorado dela me pediu para vim a procura dos senhores, ele quer saber o porquê.
— O Por quê?
— Sim, senhor! O porquê os Senhores não a procurou. A última coisa que ele quer é que ela sofra mais uma decepção.
Meu celular vibrou e eu o tirei do bolso de minha calça. Notei ser as costumeiras mensagens do serviço secreto do Grande Palácio. Ignoro a mensagem e aproveito para abrir o gravador de voz sem que os senhores a minha frente percebesse.
— Nós a procuramos senhor, infelizmente era tarde demais.
— Como assim era tarde demais? Sua neta ainda está