Por favor...
O senhor Hardin apertou os meus braços, me obrigando a olhar para ele outra vez. – Merece mais que qualquer um naquela empresa. Eu sei que eu deveria me ajoelhar na sua frente e implorar, mas isso não vai acontecer.
– Eu não...
Ele se afastou. – Eu vou dizer a você como será de agora em diante: Você terá um cargo de confiança. Você vai ser o meu braço direito, senhorita Clarke. E eu vou pagar o justo por isso! O suficiente para você e para.... – Os olhos dele estavam quase alcançando o bebê, mas desviaram para o lado, e ele se virou de costas.
Por que ele sempre se recusava a olhar aquela criança inocente e linda dentro da minha barriga. Por que ele sentia tanta raiva? A minha mão se estendeu na direção dos ombros largos e tão retos que o fazia parecer um general do exercito americano. Mas eu recuei. Eu não podia toca-lo. Não quando eu sentia o que estava sentindo, e de uma maneira que me sufocava por dentro e mal me deixava respirar.
Eu nunca fui assim. Eu nunca sonhei acordada p