Ai que dó...
– Polícia? Livy, não é para tanto. Eu sei que nós podemos nos resolver.
– Só um segundo... – Disse ao policial, e então coloquei a mão na frente do celular. – Nos resolver? O que você sugere? – Tirei a mão da frente e voltei a conversar com o policial. – Desculpe, vou tentar resolver amigavelmente. Retorno se precisar. Obrigada. – Desliguei.
Daren Holloway parecia bravo, enquanto Maila parecia finalmente respirar. Todo aquele ar sendo liberado, junto com o veneno que ela destilava.
Daren se sentou na minha cadeira e começou a se balançar. – Posso ser seu braço direito. Eu vou comandar, mas as pessoas não saberão disso. Você terá sua gloria, e eu... Eu vou continuar controlando a empresa do meu pai.
– Levanta da minha cadeira agora! – Ordenei.
Ele estava tremendo quando se levantou. Um dos braços estava inútil, sendo preso por uma tipoia. – Desculpe.
– Ele não era seu pai, Daren. Era o meu pai. Não seja hipócrita. Aquele homem não era aproximo a você. Ele não cuidou ou morou pert