Mundo de ficçãoIniciar sessãoLUCIEN BLACKWELL
— Solte-me... eu posso andar — sussurrou Camille assim que soube das minhas intenções de voltar para dentro do hospital.
— O fato de você poder andar não significa que seja seguro para você ou para o bebê — respondi com os dentes cerrados enquanto ela se contorcia suavemente entre meus braços. Ela não tinha forças para brigar, mas fez o possível. — Fique quieta.
— Agora você está preocupado com o bebê? Achei que perdê-lo fosse uma boa opção para você — resmungou ela. Quando baixei os olhos, percebi que ela estava magoada.
Não abri a boca, porque não tinha nada a dizer. Admitir que ela e a criança me preocupavam? Aceitar que eu só tinha me gabado da ideia de me livrar do meu próprio filho só para magoá-la? Não, isso







