“O mundo precisa de sonhadores e o mundo precisa de realizadores. Mas, acima de tudo, o mundo precisa de sonhadores que o façam.”
Sarah Ban Breathnach
Para Maria aquela noite foi crucial, o reencontro com Mario pode até ser um final alternativo para seu romance. No entanto, nem tudo foi perfeito. Quando ela chegou no meio da noite, Henry já a esperava, com evidente aborrecimento.
- Onde diabos você estava, Maria?- ele pergunta a ela em tom e atitude violenta, segurando-a com força pelo braço.
- Você está me reclamando?- Ela responde desafiadoramente- Não acho que você seja a pessoa moralmente certa para reivindicar algo.
- O que diabos você quer dizer?- Ele a apertou com mais força.
Ela empurra a mão dele com a dela, cravando as unhas para forçá-lo a soltá-la.
- Eu disse para você me deixar ir.- Ela exige com firmeza.
Henrique fica surpreso com a atitude de Maria, finalmente a solta, põe as mãos nos bolsos e dá dois passos para trás.
- Me diga onde você estava, Maria, por favor.
- Pri