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Gehenna - A Escolha - Parte I

Gehenna - A Escolha - Parte IPT

Paranormal
Abel Biasi  Completo
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19Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

Universo alternativoSobrenaturalSuspensoAsombroso

Mistério, suspense, terror e grande tensão acompanham este livro. Jeremy Stouk é um garoto, "aparentemente" normal. Ele é transformado em vampiro depois de um dos piores dias de sua vida. Ironicamente, depois de ser transformado em "imortal", é praticamente jogado no "covil" de uma família de vampiros. Com seus poderes recém-conquistados, porém, ainda não tão forte quanto um vampiro experiente e não sendo capaz de imaginar o que pode se tornar, ele se vê impedido de voltar para a sua família "viva". Pondera que realmente necessita ficar na casa dos vampiros no Brasil, que o acolheram para não correr o risco de atacar seus pais para saciar sua fome. Mas, muitas coisas acontecem ao seu redor até que precisa fugir e voltar para casa. Sua irmã gêmea, Jane, sabe que Jeremy está muito diferente, mas acaba aceitando seu irmão de volta. Após algumas revelações, Ela é transformada em vampiro por ele e daí em diante as aventuras dos dois irmãos imortais começa, inundada de mistérios a serem decifrados. Jeremy começa a receber vários "presentes", o que causa cada vez mais curiosidade em saber quem o transformou e o que estava planejando para eles. Buscam suas explicações com uma "Tia" que reside na França, e chegando na Europa, os dois irmãos começam a entender a grandiosidade do mundo vampírico e ao mesmo tempo aprendem a lidar com seus poderes incríveis. Mostram que não eram apenas "crianças da noite", mas sim, que estavam em uma cruzada muito mais importante do que poderiam imaginar. A Gehenna! A guerra entre o mal contra o mal, guerra entre a sua humanidade e a sua vontade de sangue, altera todo o comportamento que um dia eles tiveram e com isso se tornam cada vez mais os monstros que realmente eram para ser. Sem emoção e muito menos apreço pela vida.

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Gehenna - A Escolha - Parte I Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Cap. 19 - A Descoberta do Traidor

    Rumamos à casa de Cláudio, que se encontrava numa região periférica, mas sua casa demonstrava ter um luxo inconcebível àquela parte da cidade. Assim, paramos os carros luxuosos à frente do que parecia ser uma danceteria, como antes havia mencionado. Muitos dos que estavam ali à frente da portaria e que iriam curtir a noite, ficaram admirados com os carros. Descemos eu e Jane juntamente com Michely, ficando para trás os outros. Paramos à frente da porta juntamente com a multidão que também queria entrar na danceteria. Com certo medo estampado nos rostos daquelas pessoas ao nos verem, foi muito fácil chegar à porta. Rapidamente eu reconheci o segurança que estava à porta e foi o último que eu vi junto de Cláudio. Abriu a porta, meio receoso, por talvez lembrar que não poderia fazer-me parar e esperar com os outros.Vimos que o interior da danceteria

  • Cap. 18 - Os Novos Justiceiros

    O quarto era grande e espaçoso. Até maior do que eu e Jane havíamos ficado com nossos pais antes da trágica noite de seus falecimentos. E não era para menos, pois agora estávamos com duas pessoas desacordadas, um vivo, cinco vampiros, uma praticamente morta e outra ainda sem “mente”.Sentado à mesa dentro do quarto, estávamos eu, Michely, Pierre e Baldin. Jane estava com sua amiga Kátia sentada em uma das camas olhando e conversando baixo enquanto Michela, adormecida em seu sono de morte e Larisse não muito diferente em seu cataléptico sono induzido por medicamentos fortes e sedativos.- O que pretende fazer? – perguntou Baldin com seu jeito incisivo e direto.- Acho que temos uma festinha para ir. – falei.- O que iremos fazer com as gatinhas? – perguntou Pierre com seu jeito de conquistador Francês tomando em seguida um tapa de Michely Óscar.<

  • Cap. 17 - A Volta ao Brasil

    Assim chegou o dia em que o transporte estava pronto para irmos de volta ao Brasil. Eu, Jane, Michely, Pierre e Fred estávamos ansiosos para conhecer o avião que poderia nos levar a qualquer lugar com a luz do dia. Foram instalados vidros refletores de raios ultravioletas. Coisa inventada por Óscar e seus amigos tecnólogos. Havia um conforto e um requinte imensurável dentro daquele avião. Poderia levar até vinte e cinco passageiros com o máximo de conforto. Lugares próprios de armas, roupas e acessórios de toda a espécie podiam ser encontrados ali dentro. Era mais do que um jato executivo. Suas poltronas eram dobráveis e esticáveis, tornando mais confortável do que um caixão.Aprontamo-nos e assim que pudemos, decolamos para o Brasil. O piloto contratado era um senhor de meia idade e seu filho era o copiloto. Disseram que nunca haviam visto nenhum jato com tamanho requinte e

  • Cap. 16 - O Exército

    Poucos ainda estavam ali. Muitos saíram para se alimentar. Sofie, Jean-Paul, Michely, Pierre, Fred e Oslavo eram os únicos a estarem presentes. Óscar e mais dois de seus irmãos de sua casa estavam mostrando as belas tecnologias.Eram coisas realmente absurdas, pois nunca havíamos visto tal parafernália tecnológica, e, o mais incrível, funcionava! Trouxe-nos três caixas grandes revestidas para proteger o seu interior. Uma delas continha uma pequena tela de plasma, como Óscar disse. Havia duas dentro da caixa.- Este equipamento é indispensável para nossas próximas jornadas. É um dispositivo de videoconferência. Cada tela desta de plasma, permite que cada carro tenha seu equipamento de transmissão. – disse Óscar e ligou os dois aparelhos e os dois continham a mesma imagem cortada ao meio, em cores muito bem definidas. – Cada tela tem em seu visor,

  • Cap. 15 - O Escolhido

    Chegamos então à casa de Sofie.A estupidez humana chega a pontos difíceis de compreender. A rara façanha de se falar quando é chamado, mas explicando em pormenores o que se quer, é simplesmente ignorado por muitos humanos. É mais fácil um ignorante morrer sem saber, do que fazê-lo entender assuntos simples, quem dirá algo que precisa de certa estabilidade intelectual. Assim, pelo que vejo, a raça vampírica herdou, geneticamente, o que se tem de pior em um ser humano. Burrice e arrogância. Não se consegue fazer entender, a pessoa é burra e pela sua arrogância se acha dotada de inteligência. Cruéis vilãs de quem se enaltecem tanto, a ponto de se achar dono de algo, que nem mesmo nós possuímos. Uma vida!Abrindo a porta da casa de Sofie, deparamos com uma cena clássica. No grande salão da casa, estavam todos os vampiros.

  • Cap. 14 - A Reunião da Seita

    Quando Jean-Paul desligou o telefone todos ficaram esperando para saber o que era. Jean-Paul não fez cara de gostar.- Estão receosos ao que se passou na TV. Querem uma reunião e gostariam que estivesse presente. – disse ele com voz bem mansa e calma olhando para Sofie.- Também fiquei preocupada. Algum desavisado fez um fantasma atacar pessoas em plena luz do dia! O que estamos esperando? Vamos até lá então! – disse ela.- Espera um pouco aí? Quem foi que chamou? – perguntou Jane.- Jane. Quando algo sai das transparências dos Vampiros, ou seja, quando não entendem o que acontece em determinado local, ou algum desavisado faz coisas erradas, prejudicando a forma dos vampiros se esconderem, - disse ela olhando para Jean-Paul que abaixou a cabeça. – todos os clãs, ou famílias, chamam os seus líderes para uma reunião, somente os vampiros ma

  • Cap. 13 - "Lutarás pela minha Espada!"

    Acordei depois numa masmorra, assim foi o que pareceu ao primeiro instante. Depois que eu observei direito é que percebi que estava em algum tipo de porão. Ainda deitado no mesmo lugar, escutava carros passando um pouco acima e também um pouco distante. Estava a um canto, deitado numa cama simples e baixa. Era mais do que o comum. Era feito de palha, como o barulho me fez perceber. Havia uma cadeira um pouco distante de onde estava deitado e feixes de luzes entravam por uma fresta, mostrando que lá fora era dia feito. Quando me levantei, senti meu corpo pesado e sentei em seguida. Uma dor “fisgante” em minha cabeça mostrava o motivo do desmaio. E teria que ser muito forte para me atacar e derrubar, pensei. Havia ficado quase que imune a qualquer força de vampiro.Olhei em volta, pude identificar uma figura estranha sentada em volta a uma penumbra do local. Vi a capa e o chapéu a um canto, simplesmente jogados.-

  • Cap. 12 - Uma Visita Inesperada

    Saí dali somente com uma certeza, todas as pessoas que se mostraram de início que eu podia confiar, se mostraram infiéis. Uma figura bizarra, na qual eu não confiei de início, este sim, mostrou certo de suas intenções para comigo. Neste mundo dos imortais, somente se dão bem os mais fortes e os amigos dos mais fortes. Óscar, por ter medo de mim, desde que viu as imagens verdadeiras do vídeo no Brasil, confiou o meu respeito.Estava acontecendo tudo muito rápido, estava indo agora para o aeroporto. Sentia-me leve àquela altura, pois havia experimentado, pela primeira vez, o delicioso sangue vampírico e era este muito mais encorpado e saciava nossa vontade de beber sangue.Chegando ao aeroporto, procurei imediatamente um estacionamento privativo, onde colocaria o carro de Sofie até que eu retornasse. No balcão da companhia aérea, tudo foi verificado. Passaporte, id

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19 chapters
Cap. 1 - A Transformação
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Gehenna - A Escolha - Parte I“Hoje, os dias viraram noites, e as noites, os meus dias. O tempo parece não existir. Os segundos demoram uma eternidade e o meu rosto continua jovem do mesmo jeito de sempre.“O meu sofrimento é lutar nesta guerra, que não era minha, mas, agora, estou bem no meio dela.”BRASIL, SEXTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 1990.Estava voltando para casa, depois de uma das piores festas em que estive presente. Eram duas ou três horas da manhã, não tinha certeza, pois serpenteava pelas ruas. Por vezes, tentava enxergar algo, mas não sabia onde estava e nada reconhecia. Bêbado como um gambá, porém, ainda não havia caído.Havia tomado um chute de minha namorada e, a única coisa plausível, nestas tristes horas, é se afogar em um bom e velho uí
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Cap. 2 - O Encontro com Vampiros
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Fui então para a festa. Não sabia onde era, mesmo assim cheguei, como se houvesse um mapa em minha mente, como se eu soubesse o endereço. Parei a certa distância e fiquei a observar. A casa, extraordinariamente gigantesca e luxuosa, estava distante de minhas posses ou do círculo em que vivia. Alguns carros, à mesma altura da luxuosidade da casa, estavam estacionados em frente. Havia seguranças com cachorros por todos os lados. E, por incrível que pareça, o medo nem passou ao meu lado. Caminhei, porém, logo chegando ao portão, quatro seguranças me pararam. Eram fortes e grandes em tamanho; eu parecia um garotinho perto deles.- O Senhor foi convidado? Está na lista? – perguntou o que parecia ser o chefe dos seguranças da portaria, com uma prancheta à mão.- Isso eu não sei, mas minha irmã e suas amigas estão aí dentro.- Muita
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Cap. 3 - A Descoberta da Raça Vampírica
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Depois de ter ouvido todas aquelas coisas, sem sentido, reconheço, fiquei mais perplexo. Vampiros, Justiceiros, o que seria tudo isso? Embora tivesse uma ideia vaga, eu ainda não sabia, mas tinha uma sensação de que aquela noite iria ser a noite mais estranha e a mais longa da minha vida. E assim foi.Todos conseguiram se entender após muitas discussões acaloradas. Algumas das quais falavam em meu idioma e conseguia entender, mas outras, nem sequer uma sílaba eu entendia. Depois de um tempo, parecia que tinha ganhado o respeito ou o medo de todos eles. O cientista disse que queria conversar comigo depois, pois teria que se trocar para sair dali.Voltei à festa e procurei por minha irmã. Estava sendo vigiado sempre por dois seguranças que estavam um pouco afastados de mim, mas nunca me perdendo em meio à festa. Assim que a encontrei disse para não se preocupar comigo e que dissesse aos nosso
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Cap. 4 - As Revelações do Sangue
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requentemente, Dr. Sangue vinha ver como eu estava e perguntava sempre como me sentia. Tirava um pouco de meu sangue de vez em quando e falava que estavam perto de conseguirem descobrir de qual casa eu era. Dizia ainda que meu sangue é muito mais concentrado do que qualquer outro Vampiro existente naquela cidade. E realmente, às vezes, eu tinha que tentar me controlar, pois a força estava ampliada e vez ou outra as garotas pareciam se esquecer dos irmãos gêmeos e vinham até mim, como se eu as chamasse somente por pensamento.Por fim, estava já eu sabendo o que poderia fazer, mas escondia de todos, até mesmo do Dr. Sangue. Foi quando estava em meu quarto, que era quase no porão, tomando como parâmetro os outros vampiros da casa que moravam ali, que chegou um dos auxiliares de laboratório do Dr. Sangue.- Está cansado de ficar aqui, não é? – disse ele abrindo a porta do pequ
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Cap. 5 - A Perda da Humanidade
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Com as chaves que meu pai havia me entregado em minhas mãos, desci até a garagem para ver o que havia chegado naquela tarde. Estava coberta com um pano branco, o que parecia ser uma moto. E verdadeiramente era quando a descobri. Era uma moto estilo Harley Americana, preta e vermelha. Sentei-me nela e senti um tanto feliz por alguém ter me dado aquilo. Mas, ao mesmo tempo, uma curiosidade fora do normal me atiçava. Será que havia sido dada por minha tia que vivia na França? Perguntas e curiosidades ficaram à parte, tirei a moto da garagem e a liguei. Seu barulho era bonito e a rouquidão de seu escapamento chamava muito a atenção. Olhei mais uma vez o papel que meu pai havia me dado e li novamente o endereço. Com a espada às costas, por debaixo do sobretudo, uma adaga no bolso, um pingente de ouro ao pescoço e muitas, mas sim, muitas perguntas em minha mente, rumei para tal endereço nem m
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Cap. 6 - A Viagem à França
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Chegamos ao clube noturno de Cláudio, não havia ninguém novamente à porta. Bati e esperei alguns segundos. Logo o segurança do local abriu a janelinha.- Quero falar com o Sr. Cláudio. – falei.O segurança olhou para mim e para Jane como se estivesse verificando algo.- Ele não está aqui esta noite. Quem quer falar com ele?- Deixe. Depois eu volto. – falei e fiz sinal para que Jane andasse de volta para a moto.Andamos em direção à moto e logo ouvi o barulho da janelinha se fechando.- Escutou? – perguntei.- Escutei o que? – perguntou Jane.- A janelinha se fechando. – falei.Voltamos à porta do clube e fiz sinal para que Jane ficasse atrás de mim. Dei mais dois passos para trás e num forte impulso chutei a porta. Até eu me assustei com tamanha força, Jane também se horrorizou. Quand
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Cap. 7 - A Utilização dos Poderes
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Chegamos a uma rua qualquer. Sofie estacionou e descemos do carro. Continuamos por alguns poucos metros até uma estação do metrô. Sem dúvida, mais sofisticado do que os metrôs que conhecíamos no Brasil. Descemos as escadas à plataforma e fomos andando atrás dos dois que nos guiavam. Sofie disse para que não atacássemos ninguém ali na plataforma. Chegamos ao fim da estação. Paramos e ficamos esperando o trem. O escutamos se aproximar e passou por nós fazendo um grande barulho. Ao parar na plataforma, descemos aos trilhos atrás do trem e seguimos em sentido contrário ao qual havia chegado. Andamos mais ou menos uns trezentos metros. Ali, não podíamos mais ver a plataforma e havia uma porta com algumas placas como: “Proibido a Entrada”; “Somente para funcionários” e outras inscrições pixadas, das quais nada enten
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Entrando no carro, Jane ainda falava. Desde que se tornou uma vampira, todas as suas qualidades de lutadora que sempre foi, se desenvolveram. Mas, o que ela mais desenvolveu, foi que aprendeu a falar mais ainda do que antes, quando ainda era viva. Nesses ataques verbais em que falava abertamente, constrangia as pessoas se elas estivessem erradas. E eles, realmente estavam. Chegamos à casa de Sofie novamente e apresentaram os nossos quartos. O meu ao lado do quarto de Jane. Antes que Sofie nos deixasse no andar superior da mansão, não tive duvidas e perguntei.- O que eles queriam?- Como disse? – perguntou em resposta e parando de caminhar para o seu aposento.- Quem eram aqueles homens, e o que queriam com você e Jean-Paul? – perguntei novamente.- Queriam saber onde estavam escondendo vocês. – disse olhando para o chão.- Não entendo essa língua estranha a qual conversam. – falei
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Cap. 9 - O Verdadeiro Poder
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Marcava-se 21, ou 22 horas quando chegamos à plataforma novamente. Estava cheio de policiais e curiosos quanto à morte de seis pessoas. Os corpos já haviam sido retirados dali, mas os policiais ainda olhavam tudo ao redor. O trem estava funcionando normalmente e as pessoas estavam esperando para embarcar. Escutamos que poderia ter sido algum tipo de vazamento de gás. Eu e Jane ficamos esperando o trem chegar e assim fomos ao encontro de Óscar. Observamos muito bem a hora certa para não chamar a atenção de ninguém que estava na plataforma. Batemos à porta e assim nos foi aberta com toda a rapidez e fomos levados sem nenhuma cerimônia até Óscar.- Meu caro Jeremy! Não foi tão difícil encontrar espadas deste tipo! – disse ele mostrando a foto dos três tipos de espadas que haviam encontrado. – Duas dessas espadas são feitas de rubis em seu cabo e s
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Cap. 10 - Inicia-se uma Guerra!
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Ficamos em nossos quartos. Eu estava deitado, lendo alguns livros. Achei interessante um livro que falava de uma habilidade muito antiga que possibilitava o vampiro controlar o fogo. Diga-se de passagem, que isso é contraditório, porque vampiros não gostam muito de fogo. Mas, este livro mostrava que alguns vampiros da antiguidade possuíam a arte de controlar as chamas. Dependendo da força do vampiro, esta técnica possibilita lançar bolas de fogo, sem ter danos em sua pele e não morrer queimado. Li novamente também o livro que falava sobre as técnicas de apuração de sentidos dos vampiros, como telepatia, conversa com animais e até ser sensível a um local, sabendo o que aconteceu e quem foi que passou por ali. Esta técnica ajudaria muito.Jane entrou em meu quarto.- Como está? – disse ela.- Morto. – respondi.- Todos estão saindo e um
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