Ela abaixa por alguns segundos abaixando a chinela e a soltando no chão rapidamente vou em direção da mesma e a envolvo em meus braços em volta da mesma e ficamos assim por um tempo calados até que Ariel resolve se pronunciar.
— Se essa criança for mesmo seu filho o que ira acontecer? – ela pergunta levantando a cabeça e me olhando.
— Geralmente filhos bastardos são dados para a adoção – pauso – mais eu realmente não sei o que o meu pai como ele está acima de mim ira fazer – digo sendo totalmente sincero com ela. Ela bufa balançando a cabeça.
— Eu realmente odeio fazer parte desse mundo – ela fala se encolhendo em meus braços. Dou um suspiro.
— Infelizmente não escolhemos em qual lugar ou família nós pertencemos – sussurro para ela passando a mão