Calleb fica no chão, deixando pelo menos metade de sua raiva e tristeza, sair em forma de lágrimas.
Catarina também continuou a chorar e a se questionar, até cair no seu sono profundo.
O dia nasceu um tanto perturbador, ela se levantou e não avistou seu pai em lugar algum. Ele tinha ido esfriar a cabeça e iria direto para o trabalho. Cat não sabia. Ele não queria vê-la.
Ela tomou café e decidiu ligar para Regina. Sacou seu celular e discou o número dela, ainda pensando se deveria ou não contar o que houve de madrugada.
— Alô? — Regina diz, após o terceiro toque.
— Regina, sou eu...
— Oi, Cat! Tudo bem com você?
— Na verdade não, não está.
— Aconteceu alguma coisa com você? Pode me contar?
— Ah. É o meu pai.
— Ele estava bem estranho ontem ao telefone... Fez alguma coisa cont