Eles almoçam e Valentina se arrumava para ir a faculdade, mas Benício esperou Carmem chegar para dar algumas instruções de como aquela casa iria funcionar tendo um homem como guia novamente.
– De agora em diante, não quero que saia de casa sem minha permissão.
– Enlouqueceu? – Valentina questiona.
– Não, pelo contrário. Eu vi as armas que usa para vender e a "bela" comerciante que você é na cidade!
– Está insinuando algo? seja mais claro Benício.
– Você fica se insinuando para todos e assim consegue o que quer.
– Você é muito estúpido!
– Chame do que quiser. A partir de hoje te levo e busco na faculdade e não vai mais para nenhum outro lugar.
– Agora sou sua escrava, prisioneira?
– Exatamente. – Ele responde comendo uma uva e bem tranquilamente.
– Está sendo injusto com ela Benício. – Carmem tinha intervir mais uma vez, mesmo sabendo que seria em vão.
– Não se meta Carmem.
Valentina terminou de pegar suas coisas e foi com ele para cidade. Sempre soube que seria dominada por