Seus dedos param e vejo sua respiração ficar suspensa. Então ele se afasta de forma a poder olhar em meus olhos e a dúvida que vejo, faz meu coração afundar no peito.
- Se...se e...e...eu ti...ti... – Não consigo falar, tamanha a minha vergonha.
- Ei, calma. – Toca meu queixo, fazendo-me levantar os olhos. Então respiro fundo.
- De....desculpe! – Falo finalmente. – Você não quer...
- Se acalme, Flor, eu quero você mais que tudo. – Arregalo os olhos e o fito.
- Quer?
- Sim.
- Mas, você se afastou e ... – Falo sem respirar, mas paro, quando sua mão toca minha face.
- Você não está confusa? – Seus dedos correm carinhosamente por meu rosto. – Eu quero você, mas não vou me aproveitar, Thay. Foi um dia