P. D. V. de Ravena Ravem.
À medida que minhas palavras de confiança, ecoavam pelo ambiente, eu sabia que era chegada a hora, de invocar a proteção ancestral de meus mestres, e guardar a sede principal dos invasores.
Eu sabia que Raphael, estava prestes a liderar sua alcateia contra os vampiros e lobos renegados. Minha missão estava clara, naquele momento: defender a todos que ali se refugiavam, e mantê-los seguros, e bem.
Ao cruzar a imponente porta principal, ergui meu braço, invocando e segurando firmemente o meu cajado de poder...
A energia mágica fluía através de mim enquanto desenhava símbolos arcanos, na porta e no solo. Meus olhos se fixaram na lua, e minhas palavras ecoaram no silêncio da noite.
— Te luce Hecaten cingo, Te pallio lunae et elementorum Te vi claudam, quisquis hunc ambitum Intrare temptat, injussu deflagrabit!
(Te cerco com a luz de Hécate, te cubro com o manto da lua, e com a força dos elementos, eu te tranco, quem tenta entrar neste ambiente, sem permissão, QU