P.D.V. de Raphael Stone.
Ao atravessar os imponentes portões da fortaleza, imediatamente percebi os olhares curiosos e penetrantes direcionados a mim e a Eva...
Ela, com um semblante enigmático, compartilhou uma narrativa que pairava entre a incerteza e o mistério. Eu absorvi cada palavra, mas a verdade parecia escorregar entre meus dedos, uma realidade que não podia ser confirmada, nem refutada...
O ambiente ao redor tornou-se um emaranhado de confusão, e eu me vi perdido em meio a sensações desconexas. Para agravar a situação, a comunicação com meu lobo interior estava comprometida, como se uma barreira invisível nos separasse.
A “debilidade” que permeava meu ser deixava-me intrigado, questionando se essa desconexão, era a fonte desse estado vulnerável que me envolvia...
Minha mente, outrora lúcida, agora permanecia pesada e um tanto desnorteada, como se as paredes da fortaleza guardassem segredos que desafiavam até mesmo a compreensão do meu eu mais íntimo. Em meio a suspiros,