Parte 114
Enzo
Saímos do barzinho deixando a porcaria para trás. Um casal quase trombou com a gente quando abrimos a porta para a calçada. Os homens passaram e seguiram para os carros. Alessandro veio por último, carregando os martelos que ainda pingavam sangue.
A mulher arregalou os olhos e segurou forte no braço do homem. Os dois olharam para dentro e notaram a baderna, vendo os corpos pelo chão. A mulher deu um grito, virando o rosto.
— O café não será servido hoje - Alessandro diz rindo e balançando os martelos para o alto — Vamos continuar - ele atravessa a rua.