Capítulo quinze:

Clara nos recebeu contente, com abraços calorosos, Taylor até chegou a comentar que a alegria estava um tanto exagerada, mas Ana fingiu não ouvir, e eu não comentei nada, para não parecer invejosa, apenas a parabenizei.

— Oh, querida, toda a felicidade do mundo é sua… — disse em tom suave, embora tenha parecido uma ironia. Mas, como dizem por aí… Sou responsável pelo que eu falo, não pelo que os outros entendem…

Analisei todos os cantos da casa — que, por sinal, tinha uma ótima decoração — pois estava à procura do cretino manipulador. Porém ele não havia chegado. Ficamos à espera do astro da noite... Pensar assim me causava risos internos, mas tinha de me segurar.

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