Severino disse:
— Se cale, não é de sua conta, não pergunte!
Ao ouvir isso, o guarda rapidamente cobriu a boca.
Nesse momento, Alexandre parecia ter percebido o barulho atrás dele, abraçou a cintura de Juliana, que olhou para a mão de Alexandre em sua cintura e franziu a testa.
— O que você está fazendo?
Alexandre respondeu:
— Nada, apenas não quero que você caia.
Juliana claramente não acreditava no que Alexandre dizia, e afastou sua mão.
— Se comporte.
— Tudo bem, como você desejar. — Um sorriso se formou no rosto de Alexandre.
No caminho de volta, Juliana observava a chave em sua mão, que parecia pertencer a outro século, não apenas pelo acabamento requintado, mas também pelo formato incomum do cadeado.
Juliana comentou:
— Vamos voltar para a Mansão da Montanha Silenciosa, quero visitar o quarto de adoração dos ancestrais.
Alexandre falou com seriedade:
— Bruno disse que não há nada de valor no quarto de adoração dos ancestrais, ou talvez, o que está esco