Ao ouvir isso, Bruno ficou surpreso.
Juliana continuou:
— Apenas você jogando é uma coisa, mas arrastar toda a família Oliveira para o seu problema, acho que meu pai estava absolutamente certo em te expulsar.
Bruno respondeu:
— Você não tem direito de falar assim! Com que direito você diz isso!
Bruno bateu na mesa, furioso, e se levantou, mas no segundo seguinte, Alexandre se levantou e abriu a porta que separava as duas salas de visita.
Vendo Alexandre entrar, a arrogância de Bruno desapareceu.
A mão de Alexandre pousou no ombro de Bruno, que, assustado, se sentou na cadeira, sem ousar reagir.
Alexandre disse friamente:
— Quando eu lhe fizer uma pergunta, responda direito.
Bruno falou:
— Alexandre, eu te aviso, isto é uma prisão, se você ousar me machucar, é contra a lei... — Antes de terminar a frase, Alexandre apertou mais forte seu ombro, fazendo Bruno sentir como se seus ossos fossem esmagados, e ele gritou de dor. — Socorro...
A voz de Alexandre tinha um tom perigoso:
— Não