Juliana não levou o assunto muito a sério. Raul a impulsionou na carreira, talvez sem muita convicção, apenas porque o Grupo Oliveira havia falido recentemente, e a estreia dela pareceu oportuna para ganhar favor público e impulsionar a família Mendes e o Grupo Céu Estrelado.

Afinal, ela nunca havia observado uma cláusula em seu contrato que mencionasse multas por desistir do treinamento.

No primeiro dia, Juliana apenas se familiarizou com o ambiente.

À noite, Solange a fez revisar um conjunto completo de perfis de outros aprendizes.

A líder do grupo, uma moça de aparência distante, se chamava Felícia.

A filha do presidente da Empresa de Mídia dos Sonhos, uma jovem chamada Gisele, e uma garota de aparência encantadora chamada Ivana eram as concorrentes mais formidáveis, as demais não se destacavam muito.

Nesta seleção nacional de aprendizes, a Empresa de Mídia dos Sonhos já havia decidido antecipadamente que apenas essas quatro, incluindo ela, seriam verdadeiramente desenvolvidas.