Juliana baixou o olhar para a mão de Gustavo que segurava seu braço e soltou um riso frio:
— Como é? O Presidente Gustavo quer me levar à força da Mansão dos Oliveira?
Gustavo permaneceu em silêncio por um momento antes de responder:
— Não me force a isso.
Juliana retrucou:
— Presidente Gustavo, seu poder é imenso, mas pensar em fazer o que bem entende na Mansão dos Oliveira é realmente audacioso.
Gustavo apertou o braço de Juliana com mais força.
— Você deveria saber muito bem se eu posso ou não fazer o que bem entendo na Mansão dos Oliveira. Se você vier comigo agora, ainda posso garantir que você saia com dignidade.
Juliana, impiedosa, soltou o braço de Gustavo e disse friamente:
— Desculpe, isso eu não posso aceitar.
No segundo seguinte, a grande porta da Mansão dos Oliveira foi abruptamente aberta e uma multidão invadiu, provocando a fuga das empregadas para todos os lados, enquanto Sofia se escondia atrás de Bruno, dizendo:
— Marido! O que vamos fazer agora...
Gustavo falou em to