— Por favor, me deixem em paz... — As lágrimas de Viviane caíam descontroladamente.
— Não venha se fazer de coitada comigo! Você acha que fingindo estar morta e atraindo um patrocinador rico vai resolver todos os seus problemas! — Exclamou ele. — Agora nem seu patrocinador quer mais você, ou talvez você deva seduzir outro homem rico, fazer sua mãe pagar toda a dívida de jogo de oitenta milhões que ela nos deve, aí eu posso te perdoar!
— O quê? Oitenta milhões? — O rosto de Viviane ficou pálido. — Como podemos dever tanto dinheiro?
— O que você acha?
Os homens se olhavam, confusos. Num instante, Viviane entendeu:
— Vocês estão emprestando dinheiro a juros altos para as pessoas! Isso é ilegal!
— Ilegal? — Eles riram alto. — Só por você falar, acha que pode discutir a lei conosco? Pagar dívidas é a coisa mais normal! O documento de dívida foi assinado pela sua própria mãe! Ela tem que pagar!
Viviane retrucou:
— Eu não tenho mais nada a ver com ela! Por que eu deveria pagar?
— Os filhos t