Vendo a pessoa à sua frente prestes a desmaiar, Gustavo rapidamente retirou a mão.
Juliana tossiu duas vezes e demorou um pouco para se recuperar, ainda com o rosto vermelho.
- Juliana, eu... - Gustavo tentou tocar as marcas vermelhas no pescoço de Juliana, mas ela recuou cautelosamente.
Gustavo permaneceu em silêncio. Ele havia perdido o controle momentos antes.
Durante a viagem, Gustavo e Juliana ficaram sem palavras até chegarem à Mansão dos Costa.
Juliana observou que a casa estava decorada de forma muito acolhedora e logo entendeu que foi Nilda quem pediu a Sarah para preparar tudo.
Pensando na cena no carro, Juliana sorriu ironicamente.
Morar sob o mesmo teto que um homem que queria matá-la era, de fato, repugnante.
- Juliana! - A voz de Gustavo ecoou atrás dela, mas Juliana não parou de subir as escadas.
Ela não queria dizer uma palavra a Gustavo, muito menos ouvir suas explicações.
No dia seguinte, ao amanhecer, Juliana desceu as escadas e viu Gustavo encost