Mariana sorriu e digitou:
— Pode subir.
Nem dois minutos depois, a porta foi batida.
Ela abriu a porta e foi imediatamente envolvida em um abraço caloroso.
Lucas a abraçou e deu um beijo no topo de sua cabeça.
— Bom dia, Mari.
— Bom dia. — Respondeu Mariana.
O homem a soltou e tirou uma marmita.
— Trouxe café da manhã para você.
— Você poderia ter avisado antes de vir. E se eu não estivesse em casa?
— Não teria problema. Se não estivesse em casa, eu levaria o café da manhã até seu instituto.
Ao ouvir suas palavras, Mariana sentiu um calor no coração, mas não disse mais nada. Os dois foram para a sala de jantar, e Mariana perguntou:
— Como está o Didi?
— Falando no Didi. — Lucas abriu a marmita e começou a colocar a comida na mesa. — Sempre ouvi dizer que avós mimam muito os netos, mas achei que minha mãe seria um caso excepcional.
— E então?
— Então, me enganei completamente. — Riu Lucas, abanando a cabeça. — Nunca vi minha mãe sorrir daquele jeito. Ela fala com o Didi com tanta doçura