2 de janeiro
— Oque se passa? Respira! — depositou suas mãos em meus ombros para me ajudar na buscava por ar de forma desesperada.
O esforço enorme que eu fazia para respirar, condicionava meu equilíbrio. Estava com as mãos no peito e com uma tortura forte que inutilizava meus pés.
— Evie, fala comigo! Oque se passa? — o cenho de Tânia estava franzido e eu sabia que sua vontade era de sair e pedir ajuda, mas não o fez exactamente por eu ter pedido que não o fizesse.
Sabia que aquilo tinha haver com a gravidez e não queria correr riscos. Mesmo no meio de tudo aquilo, não me esquecia que meu pai estava em casa.
— Me deixa regular a respiração, só. — falei com dificuldades.
Busquei p