Alec devia estar em seu vigésimo sono, quando uma empregada abriu as cortinas da janela, fazendo com que a claridade do final de verão, invadisse o quarto dele.
— Fecha isso!
— Desculpe, senhor. Seu pai pediu para acordá-lo.
Alec empurra as cobertas e se senta na cama, encarando a velha e tímida empregada.
— Meu pai? — ela afirma com a cabeça. — Mas ele não tinha viajado?
— Chegou agora pouco e pediu para que você se junte ao café com ele.
— Eu já vou.
Assim que a empregada sai, deixando Alec sozinho, ele joga as pernas para fora da cama e percebe que seu celular está com a luz de notificação piscando. Alec pega o aparelho e lê a mensagem de seu motorista.
O garoto nunca mais será um problema.
Aquela simples, mas aterrorizante frase, deixa Alec revigorado. Ele saiu da cama e esticou os braços, sendo capaz de escutar alguns ossos estalarem. Ao ir para o banheiro, Alec encara sua imagem no espelho e repara em um pingo de sangue no pescoço. Apesar de ter se lavado bem na noite passada,