ZAIA.
“Zaia, o que há de errado? Quer que eu vá até aí? Porque eu juro que se você não me falar, eu irei!”. O grunhido de Sebastian me fez piscar.
“Eu... é minha marca de nascença”. Falei baixinho, afastando alguns fios molhados do meu cabelo.
"O que?".
“Minha marca de nascença. Estou lendo um livro sobre práticas antigas de cura e acabei de ver o símbolo”.
"Você está falando sério? Procurei tanto sobre isso e nunca encontrei nada”, sua pergunta estava carregada de incerteza.
“Sim... o símbolo é exatamente a minha marca de nascença...”, murmurei, olhando para ele.
A mesma marca que eu tinha na lateral do meu peito, com o V de cabeça para baixo e o símbolo...
“O que o livro fala sobre ele?”, Sebastian perguntou, sua voz estava baixa. Eu arrastei meus olhos para longe do símbolo e fui examinando a página, tentando ler, enquanto minha cabeça girava.
“Blood Born”, li em voz alta o título, antes de olhar para a primeira linha do pequeno texto. “O símbolo Blood Born é concedido