Como faria para chegar ao armário embaixo da escada da casa de outra pessoa?
Um pensamento repentino me veio à mente e, respirando fundo, saí do carro, coloquei minha bolsa no ombro e caminhei até a porta. Tocando a campainha, esperei.
Fui atendida em seguida por um homem de quase quarenta anos.
“Olá… Alfa?”, ele pareceu confuso antes de abaixar a cabeça educadamente.
"Olá, senhor…".
“Grant, Alfa”.
“Sr. Grant…”.
Forcei um sorriso, fingindo estar chateada, embora não fosse difícil quando tantas coisas estavam me levando ao limite. Um pensamento sobre a traição de Sebastian ou a morte de mamãe trouxe lágrimas aos meus olhos, e respirei fundo e trêmula.
“Perdoe-me por me intrometer… não sei se sabe, mas esta é a casa onde cresci… com minha mãe”. Eu disse, envolvendo meus braços em volta de mim.
Seu rosto caiu instantaneamente e pareceu preocupado. "Eu sinto muito. Eu me lembro de ter ouvido sobre isso. Sinto muito pela sua mãe. Eu realmente sinto muito”.
“Obrigada… eu que