Depois que Laura soube que Massimo e ela não estariam sozinhos, o semblante da menina ficou sério, mesmo mantendo a timidez nos olhos, ela estava chateada, mas não dizia uma palavra, uma lágrima apareceu no canto do olho.

Sem hesitar por um segundo, ela acreditava que, depois de tanto tempo, seu pai lhe apresentaria alguma amante com quem ele queria formalizar seu relacionamento. Muitas ideias passavam pela sua cabeça, ela sentia que o ar dentro do veículo não era suficiente, então disse:

- Pai, pare! Por favor, pare…

Massimo a viu e encostou o veículo. Ela rapidamente desatou o cinto e abriu a porta do veículo, começou a ter ânsias de vômito e a vomitar nada do estômago, talvez bile. A garota sentiu náuseas ao pensar que ele a estava forçando a conhecer sua amante, o que explicava por que ele de repente começou a ser gentil com ela. Ele sabia que nenhum de seus irmãos cairia em seus truques, mas ela, que nunca tinha recebido atenção do pai, cairia rapidamente.

- Laura… Permita-me, vo