Killian aperta minha garganta e bate dentro de mim.
Ele me despedaça de uma só vez.
Eu grito contra sua boca.
Isso dói.
Puta merda.
Dói pra caralho.
É como ser rasgado por dentro pelo tamanho dele.
Não importa quantas vezes eu o tenha, sempre dói.
Eu? Eu quero que continue. A dor? Eu quero que a dor fique.
Meu corpo arqueia no de Killian. Aperto seus ombros com tanta força que minhas unhas afundam na pele.
Os olhos dele encontrando os meus, enquanto ele rosna.
— Está doendo...?
— N-não pare. — eu o interrompo, balançando lentamente meus quadris. — Eu quero. Continue.
Quero que ele seja duro comigo porque preciso da dor, não sei por que, mas preciso.
A dor significa que estou viva. Eu estou vivendo esse momento.
Em vez disso, ele balança lentamente os quadris para a frente, seus movimentos são mínimos, como se estivesse esperando que eu me ajustasse.
Então... ele me beija.
É apaixonado, mas gentil. Nossas línguas dançam em uma dança lenta e erótica.
Ele solta meu pescoço e me puxa