Babaca! — grito, batendo meus punhos nas costas dele. — Eu não sou um saco de batatas!
Um forte tapa no meu traseiro é a sua única resposta.
Ele me leva para a casa assombrada.
O tempo todo eu luto, dando pontapés e socos, mas ele age como se uma borboleta o estivesse atacando.
Como se ouvisse minhas frustrações, ele diz:
— Querida, o vento pode fazer mais estragos do que o que você está fazendo.
— Quer experimentar meus dentes de novo, imbecil? — ele ri, divertindo-se com minhas palavras.
Ele me joga para trás, meu estômago afunda quando ele me coloca no chão, deitada de costas. E se ajoelha diante de mim, seus braços em cada lado da minha cabeça enquanto ele se apoia em mim.
Acima dele, as estrelas estão brilhando, e a lua quase cheia lança um suave brilho branco pelos vários buracos no teto.
— Que cavalheiro, deixando-me olhar para as estrelas enquanto você me mata. — falo, forçando as palavras através da minha garganta apertada.
Eu realmente preciso aprender a ficar calada. Mas