Amadeu começou a mergulhar em desespero e decadência.
No chão da casa dele no Distrito de Green City, havia garrafas de bebida vazias espalhadas por toda parte.
Catarina estava ligando para ele, mas ele não atendeu; ela bateu na porta, mas ninguém respondeu.
Amadeu estava sentado no carpete, encostado no sofá, quase desmaiando de tanto beber.
Costeleta de porco, seu gato, se aproximou e agarrou seu braço com as patas dianteiras.
Amadeu retomou um pouco de sobriedade, levantou a cabeça para olhar para o gato e sorriu com afeto. Ele estendeu a mão e acariciou a cabeça dele, dizendo:
- Chega de bagunça, Costeleta de porco.
O animal, com esforço, arrastou o celular que não parava de tocar até ele. Amadeu olhou e viu que era Catarina ligando.
Ele deslizou o dedo para atender e imediatamente ouviu a voz dela dizendo:
- Amadeu, abre a porta para mim, estou na frente da sua casa.
Ainda embriagado, Amadeu cambaleou até a entrada.
Quando a porta se abriu, um forte cheiro de álcool atingiu Catari