Dentro da Mansão Moura.
- Como ela está? - Perguntou Emanuel.
- Não se preocupe, senhor. Ela acordará logo, conseguimos tratar a droga que estava no organismo dela.
Emanuel e se sentou ao lado da cama, observando a mulher inconsciente com uma leve ruga na testa, ainda preocupado.
Após a saída do médico, a empregada Naomi entrou silenciosamente.
- Sr. Emanuel, o caldo está pronto.
O olhar de Emanuel permaneceu fixo em Jéssica, e ele falou com voz suave:
- Mantenha o caldo aquecido por enquanto.
- Claro.
Ela parecia tão indefesa e frágil enquanto dormia, despertando nele um forte desejo de proteger ela a qualquer custo.
Ele levantou a mão e alisou os cabelos de Jéssica que cobriam sua testa, e os colocou atrás de sua orelha.
Emanuel se lembrava de 18 anos atrás, quando ela era apenas uma criança, quieta e teimosa, frequentemente intimidada pelas outras crianças desobedientes do orfanato.
Ela era resistente, e mesmo quando tentavam roubar a comida dela, ela se recusava a ceder.
a época, e