Jéssica deixou a área de isolamento na madrugada.
Depois de sua saída, Marco, deitado na cama do hospital, não tinha vontade de dormir.
Em sua mente, só havia o rosto ligeiramente astuto e belo da “pequena raposa”. Quando ela o olhava, seus olhos estavam cheios daquele olhar intenso, um sentimento tão sincero, algo que ninguém mais poderia dar a ele.
...
Na tarde do dia seguinte, um grito surpreso e alegre ecoou repentinamente da área de isolamento.
- Eu descobri! Finalmente sei qual é o anticorpo para o Vírus S! - Rogério correu até Marco, radiante. - Marco, eu posso te salvar! Eu posso te salvar!
Em comparação com a excitação de Rogério, Marco, o paciente prestes a ser salvo, parecia muito mais calmo.
Ele olhou firmemente para Rogério:
- Nunca duvidei de você. Sempre acreditei que você poderia descobrir o anticorpo para o Vírus S.
Rogério apertou os punhos, com um brilho ardente nos olhos. Se Marco não estivesse doente, ele com certeza lhe daria um abraço!
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Após o tratamento, Marc