André rodava as chaves do carro na mão, entrando com passos leves no escritório de Lucas.
Ao abrir a porta, Lucas estava discutindo trabalhos com Francisco.
- Oi, tio, desculpe por interromper.
Francisco olhou para a direção do som, um pouco confuso:
- Sr. André? Como você veio?
Lucas fechou o arquivo em sua frente e disse em tom suave:
- Você pode ir primeiro.
Francisco acenou com a cabeça, e enquanto passava por André, ele sorriu educadamente.
Depois que Francisco saiu, Lucas franziu a testa levemente, puxou a gravata que usava no pescoço e disse:
- Se você não tivesse nenhum pedido, não teria aparecido aqui tão cedo, me diga o que quer.
André ficou surpreso por um momento, rapidamente deu grandes passos para frente e disse:
- Tio, você não vai voltar atrás na sua palavra, sim? Meu pai disse que eu poderia trabalhar no Grupo Souza.
- Seu pai permitiu que você trabalhasse no Grupo Souza, mas eu não concordei.
André arqueou o canto da boca, rindo, mas com raiva na mente:
- Tio, si