— Exatamente, não existem sentimentos entre nós. Não estava brigando por causa disso ainda agora? — ele perguntou com frieza, sem expressar nenhum sentimento.
Aurora baixou a cabeça e, em seguida, começou a chorar silenciosamente.
— Então por que me beijou...? — ela soluçou, e ele riu desconcertado.
— Você deve mesmo ter roubado meus remédios. Não faça mais isso ou vai se prejudicar! — ele a alertou.
As pernas dela fraquejaram, e ele a segurou antes que caísse.
— Aurora... — ele sussurrou, a voz falhando.
Ele se aproximou e, sem saber exatamente o que fazer, a conduziu de volta para a cama. Deitou-a com cuidado, seus olhos atentos a cada detalhe dela.
Ela fechou os olhos, finalmente se entregando ao sono.
Ele