Jaqueline se assustou, e a chave que segurava caiu ao chão com um clique metálico. Instintivamente, ela levantou a mão e pressionou contra o peito do homem, tentando empurrá-lo para longe:
— Roberto, o que você está fazendo? Me solte!
Os beijos dele tocavam sua bochecha e pescoço, e ela sentiu que ele estava agindo de forma estranha.
— Roberto... Ah...
Sua boca foi silenciada por ele novamente.
Determinada a detê-lo, ela endureceu o coração e o mordeu com força.
Uma dor aguda surgiu, fazendo com que ele franzisse levemente a testa e soltasse seus lábios, ela havia mordido com força, mas não o suficiente para causar ferimento.
— Você virou um cachorro agora? Mordendo as pessoas! — Sua respiração quente batia em seu rosto.
Jaqueline levantou a cabeça, encarando o homem sombrio diante dela. Sua respiração era dolorosamente quente, como se a temperatura do quarto tivesse subido vários graus.
Ela rapidamente se afastou dele, procurando a chave no chão.
Depois de um momento, encontrou em