Francisco aproveitou o momento e rapidamente arrastou Diana para fora do quarto do hospital, mas Diana ainda insistia, gritando, esperando que Gisele recuperasse a memória.
Depois, só se ouviu um som, a porta do quarto se fechando.
Com a porta fechada, o interior voltou à calma anterior.
Ele foi o primeiro a quebrar o silêncio:
- Você atuou bem. - Sua voz confiante soou ao lado dela, ainda a abraçando com um braço, sem intenção de soltá-la.
O corpo de Gisele endureceu ligeiramente, mas ela levantou seus lindos olhos para olhá-lo, confusa.
- O que você está dizendo? Eu não entendo...
Ele riu baixinho, se inclinou para beijar sua testa lisa e seu tom indulgente soou novamente:
- Não entender não tem problema, você só precisa saber que, não importa o que você faça, eu sempre vou cooperar, isso já é suficiente.
Gisele não disse nada, apenas piscou seus olhos claros olhando para ele.
Ela ainda estava em seus braços, sem mais nenhuma ação.
Mas o que ela não esperava era que ele tivesse p