A ponta do seu sapato torceu.
Após um som de ossos estalando, o pulso de Ana quebrou!
Ana soltou outro gemido, já extremamente fraca, agora parecia ainda mais debilitada.
- Por insultar ela, você merece ainda mais a morte!
O canto da boca de Felipe tremeu levemente algumas vezes, aumentando ainda mais a força!
Ana não conseguia mais gritar, caída no chão, coberta de sangue.
- Você pensou que eu tinha esquecido?
Neste momento, o rosto de Ana estava pálido como o de um cadáver.
Vendo isso, Nanda imediatamente falou em defesa de Ana.
- Felipe, este é a Antiga Mansão da família Lopes! Agir assim em casa é bastante desrespeitoso. Você realmente vai deixar alguém morrer antes de parar? Me faça esse favor, poupe Ana, ela já sabe que errou! Por favor, perdoe ela!
Ouvindo o apelo de Nanda, Felipe arqueou uma sobrancelha.
- Perdoar ela? - Ele não ficou zangado, mas sim, sorriu.
Nanda acenou com a cabeça incessantemente.
- Sim, sim!
Suas palavras irônicas ecoaram lentamente:
- Você parece entende