Na noite seguinte, Katharyna acordou não muito bem, esmagando o travesseiro mais próximo. E obviamente atraiu a atenção do Supremo que sentou-se na ponta da cama e acariciava seus cabelos.
— O que está sentindo, princesa? — Seu companheiro analisava sua temperatura e os mínimos sinais de seu corpo. Parecia mais cansada, com sono e, talvez com dor.
— Tá doendo. — Resmungou e fechou os olhinhos castanhos.
— Onde? — Katharyna levou a mão a tempora.
— Aqui… — Sua cabeça estava pesada. Parecia que ia explodir. Os olhos ardiam e fazia lágrimas querer sair. Jæysøn̶ carinhosamente beijou onde ela disse sentir dor.
Provavelmente é algo temporário. Mas Katharyna não está muito em condições de sair da cama.
— Deseja alguma coisa? — Resta apenas mimá-la.
— Peixe…