Katharyna sempre ouviu histórias sobre a guerra. De como era grandioso empunhar uma espada e lutar seu povo. De como os homens ficavam encurralados e ainda sim, venciam sobreviviam.
Mas nunca esperou deparar-se tão inesperadamente com uma situação tão violenta. E perdeu o fôlego, mas não por emoção.
Foi por terror.
Foi um choque de realidade. Retornava com o Supremo em uma caminhada leve para exercitar seu tornozelo. Katharyna estranhou, mas não questionou. Estava divertido.
Ele a carregava quando achava conveniente e a deixava andar por alguns minutos dos longos quilômetros até o covil.