Não…
Pavor… é o que percorria seu corpo. Medo do desconhecida. Medo da morte.
Está sem fôlego…
Mas contínua!
Precisa continuar. Mas suas malditas pernas estão falhando. Seus nervos mais e mais sensíveis.
Corre desesperadamente pela densa floresta escura. Os galhos das árvores cortam e rasgam suas vestimentas. Seus músculos doem. Mas não para. Está cansada e ofegante. Escuta rugidos atrás de si, mas não atreve-se a olhar.
Olhar significaria morte…
Mas a dor persiste. Aquele lugar é familiar. A sensação.
Não importa o fôlego, só