CAPÍTULO 31 - ANASTÁSIA

Estava no automático, não conseguia entender o que estava acontecendo e isso me deixava mais que frustrada, me deixava irritada, confusa e atormentada pelas palavras e atitudes grosseiras que eu escutei a alguns minutos atrás, de um Hector psicótico e bem diferente do que está me carregando nesse momento.

Podia não fazer ideia da sua mudança drástica, mas havia entendido que pelo seu tom precisávamos nos apurar antes de acontecer algo mais grave.

Passávamos pelos corredores tomados por demônios que devoravam e brincavam com os vampiros, enquanto eles gritavam desesperados por ajuda. A visão não era calma, era algo perturbador e que me assustava muito, mas Hector parecia não se importar, pelo contrário ele olhava admirado enquanto aqueles vampiros eram destroçados vivos.

Sem querer presenciar tal ato, viro meu rosto contra o peito do Hector respirando pesadamente contra ele que ria acariciando minha cabeça. Seus carinhos sempre me deixavam anestesiada, seu toque frio de certa forma aqu
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