Mi vida fue un calvario, un mal cuento, aun así, me aferre a lo único que me daba esperanzas, mi compañero, no me importaba de que especie fuera, solo queria que me encuentre, y tener al fin un poco de felicidad, pero claro que nunca nada sucede como deseo. Ahora se supone que mi vida cambio, incluso hasta mi nombre, pero, sin embargo, el dolor permanece, se supone que debía cuidarme, amarme y respetarme, era mi Alpha después de todo, pero resulto ser un maldito, y lo peor, es que me embarazo, estoy embarazada del maldito Alpha, y ya no se que hacer con mi vida, ni siquiera se si tengo una.
Ler maisEu estava mesmo fazendo isso.
Andava de um lado para o outro na antessala do salão de festas do Hotel Milani, um dos lugares mais luxuosos da cidade, tentando convencer a mim mesma de que aquilo era uma boa ideia. Contratar um gigolô para fingir ser meu noivo? Deus me perdoe, mas eu não tinha escolha.
Meu ex-noivo estava prestes a se casar. E não com qualquer pessoa, mas com a minha ex-melhor amiga. Sim, eu fui duplamente traída, num pacote "compre um, leve outro" que eu nem sabia que estava assinando. Se existisse um programa de fidelidade para otárias, eu já teria acumulado pontos suficientes para resgatar um tapa na cara e uma passagem só de ida para o fundo do poço.
Ignorar o casamento? Era o que eu queria. Mas Elise fez questão de me ligar pessoalmente! Claramente ela estava querendo rir de mim, me humilhar. Mas eu não podia perder aquela briga. Então disse que iria. Mas pior: eu disse que iria acompanhada pelo meu noivo incrivelmente gato e rico!
— Rico? — Ela riu, parecendo não acreditar.
— Ele é herdeiro de uma das maiores empresas do país — menti.
— Estou ansiosa para conhecê-lo.
No dia seguinte, a notícia já tinha se espalhado. Não fazia nem vinte e quatro horas desde que o convite tinha chegado, e de alguma forma, todos os nossos amigos em comum já sabiam que eu ia ao casamento. E pior: que eu levaria meu noivo milionário.
Agora, além de ser obrigada a comparecer, ainda estavam esperando um espetáculo. Se havia alguma chance de recusar antes, agora não existia mais. Eu precisava ir. Mas se eu ia, não podia aparecer sozinha, humilhada e derrotada. Precisava fingir ser alguém que eu não era.
Fingir já era praticamente meu segundo emprego quando se tratava do meu ex. Eu fiz isso por anos. Fingia que não percebia quando ele chegava em casa com outro perfume impregnado na roupa. Que não notava as desculpas esfarrapadas, os olhares trocados entre ele e Elise quando achavam que eu não estava olhando.
Eu ainda me lembro do vestido que usava, do som abafado da chuva lá fora, do silêncio pesado no apartamento de Elise quando cheguei ali sem avisar. Meu coração já batia forte no peito quando empurrei a porta entreaberta e os vi.
O homem que deveria ser o amor da minha vida, deitado no sofá entre as pernas da minha melhor amiga.
— Alex?
Os dois congelaram. Ele apenas suspirou e soltou um riso nasalado, sem um pingo de remorso.
— Zoey… Isso não ia durar mesmo.
Meu peito travou.
— Isso…?
— Zoey, sinceramente… Você sempre foi tão sem graça — Elise disse.
Minha cabeça virou para ela em um estalo.
Ela deu um sorrisinho de canto, mexendo no próprio cabelo com desdém.
— Você sempre se esforçou tanto pra ser perfeita. Pra ser a namorada ideal, a amiga ideal, a pessoa confiável. Mas vamos encarar a verdade? Você nunca teve nada de especial.
O golpe veio certeiro. Direto na minha alma. Minha melhor amiga. Meu noivo. Os dois rindo da minha cara.
— Ninguém nunca vai escolher alguém como você, Zoey — Elise continuou, implacável. — Você só serve pra ser coadjuvante na vida dos outros.
Foi naquele momento que eu soube. Eu nunca fui a mulher que Alex queria. E talvez nunca fosse a mulher que alguém quisesse.
Então, se eu não podia vencer na vida, ao menos venceria na aparência.
Meu celular apitou, e eu rapidamente peguei para ler a mensagem.
"Estou atrasado, mas já estou chegando."
Revirei os olhos. Pelo que eu paguei, ele não deveria cometer erros básicos como esse.
— Zoey? Não vai entrar?
Amanda, uma das minhas ex-amigas da faculdade, me analisava de cima abaixo, como se esperando que meu noivo aparece no ar a qualquer momento.
— Meu noivo já está vindo. Te vejo lá dentro.
Droga, cadê ele?
Antes que eu pudesse mandar mais uma mensagem, meu celular desligou. Trabalhei durante todo o dia e não tive tempo de carregá-lo antes de vir.
— Ah, ótimo! Agora, se algo der errado, estou completamente ferrada.
Minutos depois, ele chegou.
E, meu Deus do céu.
O homem era um pecado ambulante. Alto, facilmente um metro e noventa, corpo esculpido na medida certa, um terno preto perfeitamente ajustado que gritava poder e uma presença tão intensa que parecia fazer o ar tremer ao redor dele.
O cabelo castanho escuro estava levemente desalinhado, o tipo de bagunça proposital que só homens bonitos conseguem usar sem parecerem desleixados. A barba bem-feita, as feições marcantes, os olhos penetrantes de um azul acinzentado que me congelaram no lugar por alguns segundos.
Eu só tinha visto fotos de corpo antes de escolhê-lo. E se elas já eram boas, o rosto era melhor ainda.
Minha mente apagou qualquer outro pensamento e meus pés se moveram sozinhos. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, agarrei seu braço com força e o puxei para perto.
— Você está atrasado! — reclamei.
Ele franziu as sobrancelhas, claramente confuso, mas não recuou.
— Desculpe?
— Não temos tempo! — continuei, ignorando seu tom de dúvida. — Mas vou fazer uma revisão rápida: meu nome é Zoey Aguilar, tenho 26 anos, e meu ex-noivo e minha ex-melhor amiga estão se cansando. E eu preciso de um homem absurdamente gato e que finja ser um herdeiro extremamente rico ao meu lado para não parecer que não sou uma fracassada total.
O homem piscou, como se processasse cada palavra devagar. Claramente ele tentava não rir.
— Certo… e esse homem gato e rico seria…?
— Você, óbvio. — Fiz uma careta. — Pra isso que estou te pagando, e muito bem, por sinal.
Ele inclinou a cabeça, agora um pouco mais divertido do que confuso.
— Então eu vou ser pago?
Bufei.
— Você é louco ou o quê? Mas deixa pra lá, não preciso que você seja inteligente. Preciso que seja gostoso, sorria bonito e finja que me ama por uma noite. Uns beijinhos, uns toques, nada demais...
A boca dele se curvou num sorriso safado, cheio de malícia.
— Isso eu posso fazer.
Meu coração falhou um batimento. O que era esse homem, e por que ele me olhava desse jeito?
— Ótimo. — Fingi não me afetar e puxei sua mão para irmos em direção ao salão. — Vamos logo, não posso me atrasar mais!
Enquanto atravessávamos o corredor, algo me ocorreu.
— A propósito, precisamos definir o seu nome.
Ele arqueou uma sobrancelha, claramente se divertindo.
— Definir o meu nome?
— Lógico! Você precisa de um nome de herdeiro...
Tirei do bolso uma listinha que minha irmã tinha preparado pra mim com os sobrenomes mais importantes o Brasil.
Ele soltou uma gargalhada genuína, grave e deliciosamente perigosa.
— Anda, escolhe.
Ele parou por um segundo, e o sorriso brincalhão voltou aos lábios.
— Christian Bellucci.
Antes que eu pudesse responder, as portas se abriam, e lá estava Elise. Ela arregalou levemente os olhos, deixando escapar...
— Bellucci... Da vinícola Bellucci?
Las manos de Risto desvestían con premura a su luna, 15 años con Abigail y la pasión solo incrementaba, aunque en esta ocasión fue su compañera el que lo sorprendió al empujarlo sobre la alfombra del gran dormitorio que compartían.— ¿Mi luna? — indago con curiosidad al ver como Abigail dejaba besos húmedos por su torso y continuaba descendiendo.— Quiero probarte mi Alpha, ya no soporto imaginar tu sabor.Un gruñido involuntario salió de Risto, tantas veces había soñado con algo como esto, pero nunca en todos los años que llevaban juntos, se atrevió a pedirle algo que su luna no estuviera dispuesta a dar, ahora, era ella quien le suplicaba dejarla saborear su miembro y por supuesto que el Alpha no pensaba negarse, aunque debía reconocer que se sintió como un maldito, cuando de manera involuntaria tomo el cabello castaño de su luna y acelero los movimientos de su cabeza, mientras las caderas de Risto se alzaban para penetrar su boca aún más profundo, provocando que a la loba los ojos
A nadie le quedo dudas de que Abigail era la enviada de la diosa luna, ya que la noche en la que se conecto mentalmente con la familia de Risto y la propia, también lo hizo con cada ser mágico que habitaba este planeta. Fueron muchos los que llegaron al pueblo Ministerio de Luna, para rendirle el respeto que ella se merecía, y fueron esos mismos los que dieron fe a los demás de lo que allí sucedía. — El pueblo Ministerio de Luna no será solo dirigido por un Alpha y una Luna, este lugar no es una manada, aquí, reinara la justicia para quienes clamen por ella, será el refugio para las víctimas y la prisión para los culpables, cada pena tendrá una condena justa, será corta en algunos casos y en otros podría llegar a ser eterna, eso depende de cada culpable y su conciencia, y para ello el Alpha Risto y la santa Luna Abigail, tendrán a sus ayudantes, Prieto representara a los brujos y Barak a los vampiros. — anuncio con voz grave Baltazar, apenas y la audie
Risto estaba en su forma lobuna, el animal se había apoderado de su ser, no era fácil manejar su furia, después de todo era un maldito Alpha y la que se estaba poniendo en riesgo era su compañera.El animal gruñía mientras sus garras dejaban surcos en el suelo boscoso, su mente se llenaba de recuerdos del rostro de su luna, como sus ojos opacos fueron brillando cada día más, así como su vientre fue creciendo, el dolor de su luna fue menguando y el amor por él floreciendo, debía cuidarla, protegerla, pero el lado humano poco hacía, el animal aulló a la luna, pidiendo un poco de ayuda, era fácil para el animal el pensar en imponerse y someter a su compañera, encarcelarla de ser necesario para resguardar su ser, pero también estaba esa maldita conciencia que compartía, ese lado humano que le decía que tuviera un poco de fe en su compañera, que la dejara ser, que debía acompañarla y apoyarla, que ya en un principio la habían lastimado y debían pasar toda la eternidad reparando aquel error
Abigail:Es la primera vez desde que pise este bosque, que me separo de Risto, no solo mi loba esta ansiosa, mis cachorras no están de lo más tranquilas que digamos.— ¿En verdad es seguro esto? — Barak tiene los ojos tan rojos, que resalta en la oscuridad.— Por supuesto que lo es, jamás pondría en peligro a la santa luna, mucho menos a sus cachorras. — Prieto se nota ofendido, y es cuando me toca intervenir, llevar un pueblo adelante no es lo mismo que manejar una manada.— Tengo fe en ti Prieto, al igual que todos, solo comprende que Barak ha esperado demasiado por su compañera. — el mayor asiente y una pequeña sonrisa aparece en su rostro.— Vamos niño, debes reconocer que, de mi raza, soy el mejor, te libere a ti ¿no? — Barak asiente resignado, aunque su nerviosismo no disminuye y lo comprendo, Risto pidi&o
La llegada de Prieto no solo había sido oportuna, para salvar la vida de las cachorras y de la misma Abigail, también le había dado la certeza a la joven loba, que su idea no era descabellada, ni mucho menos ridícula, pues, así como ella le concedería paz y esperanza a aquello que habían perdido a sus parejas, Risto, Dima y Barak, se encargarían de que la justicia llegara, o al menos eso queria la loba.— No tenemos nada que discutir, ellos morirán. — sentencio Risto y Abigail rezo a la diosa por paciencia.— No, no mataremos a nadie, y por supuesto que Víctor y Red no serán la excepción, para eso hicieron una prisión, para que cada uno cumpla con su pena. — la loba necesitaba solucionar aquel detalle antes que la manada de sus padres llegara junto con la manada colmillo de plata, pues eso daría reconocimiento a su pueblo, y poco a poc
Abigail.La molestia y el dolor se mezclan en mi ser, molestia por ser la ultima en enterarme que quien yo queria como mi familia estaba unido a mi hija, y dolor porque el silencio de Baltazar solo significaba que rechazaba tal cosa. No espere a que nadie me explicara nada, porque no queria una explicación de otra persona que no sea Baltazar.Después de mucho tiempo deje salir a mi loba, sorprendiéndome de que pudiera manejar tal cosa, pues la única vez que la deje libre fue cuando mi padre queria matara Baltazar.La tierra enterrándose en mis uñas no producía una sensación rara, las almohadillas de mis patas amortiguaban el ruido que debía provocar cada una de ellas, al correr por el bosque, mi olfato se agudizo a medidas que nunca lo había creído posible, ya que aquella vez que tome mi forma de loba, solo pude oler a Risto, pero ahora mi objetivo era otro y fui por &eacu
Último capítulo