Embora o menino estivesse magro, quase esquelético, seus traços faciais eram extremamente delicados. Seus olhos eram grandes e escuros, mas o olhar não carregava a inocência e pureza de uma criança, ao contrário, parecia vazio.
No entanto, isso apenas realçava uma sensação singular nele, como se fosse uma boneca requintada.
A enfermeira o observou por um tempo e não pôde evitar sentir o desejo de cuidar dele como se fosse seu próprio.
Após encará-lo por um tempo, o menino começou a se sentir desconfortável.
- Será que ainda estou sujo? Talvez eu devesse voltar e tomar outro banho...
- Não, você está completamente limpo. Você está tão bonito assim. Antes, sua família não cuidava de você como deveria. Você é uma criança adorável.- Elogiou a enfermeira.
Essa foi a primeira vez que ele recebeu um elogio genuíno em vez de repulsa, o que fez seu rosto corar. Ele baixou a cabeça, sem saber o que dizer.
Enquanto isso, os pensamentos da enfermeira estavam cada vez mais inclinados para uma idei