Embora não tivessem tido contato antes, Rafaela havia investigado Paulo anteriormente. Ao longo dos anos, ele vinha trabalhando em conquistar um vírus. Se tivesse sucesso, Paulo se tornaria um líder na nova geração da medicina, mas infelizmente encontrou o infortúnio.

O vírus ainda não conquistado tornou-se um enigma indescritível e foi colocado de lado, sem ninguém assumir.

Se ela pudesse obter uma amostra desse vírus, poderia fazer muitas coisas. Pelo menos, eles chorariam amargamente pela morte de Paulo.

Pensando nisso, um sorriso estranho apareceu no rosto de Rafaela, e ela imediatamente entrou em contato com o homem que havia sido encarregado de cuidar do filho de Ana.

Antes de receber a ligação de Rafaela, o homem estava bebendo, e no canto do quarto, um menino magro se escondia, quieto, sem ousar fazer um som.

As roupas do menino estavam em farrapos, tão sujas que era impossível dizer qual era a cor original. Seu rostinho pálido também estava sujo, com contusões nos cantos da bo