Capítulo 8
Quando Davi chegou correndo, como um louco, encontrou apenas um funeral.

Ao entrar no local, seu rosto empalideceu instantaneamente, seus olhos em choque e desespero.

Os convidados vestiam roupas pretas, com expressões solenes. O caixão preto estava no centro, e meu retrato sorridente estava pendurado acima dele, mostrando uma expressão suave e gentil.

Davi estava trêmulo, quase desmaiando. Ele não conseguia acreditar que a pessoa que ele tanto amava agora jazia em um caixão frio.

— Não! Isso não pode ser! — Ele gritou, tentando abrir o caixão, quase enlouquecendo. — Viviane! Acorda! Eu voltei! Nem pense em me abandonar!

— Tio, por favor, não faz isso. — José o deteve, seu pequeno rosto mostrava distância e firmeza. — A mamãe já se foi, deixe-a descansar em paz.

Davi ficou paralisado, sem acreditar no que via.

— José, eu sou seu pai! Por que você não me deixa ver sua mãe?

José baixou a cabeça, ficou em silêncio por alguns instantes.

— Antes de morrer, a mamãe me pediu para te dizer um
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