Após abrir a porta, Marília convidou Luana a entrar.
— Você tem um par de chinelos descartáveis?
— Não precisa, pode entrar assim mesmo.
Luana tirou os sapatos.
— Luana, não precisava tirar os sapatos, eu não sou muito preocupada em manter tudo limpo por aqui...
Luana sorriu e disse:
— Agora que o tempo não está frio, está ótimo assim.
Marília, um pouco sem jeito, trocou de sapatos e guiou Luana até a sala.
— Luana, pode se sentar.
— Certo.
Enquanto observava a casa, Luana se acomodou no sofá.
Marília serviu um copo de água morna, já que não havia recebido visitantes antes e não tinha nada preparado em casa. Pegou um pote de iogurte na geladeira e retirou os petiscos que estavam no chão e que ainda não tinhamsido terminados.
— Mimi, não se preocupe com isso, eu só queria conversar com você.
Marília sabia muito bem que a conversa seria sobre Leandro.
Ela se sentou no sofá e disse:
— Luana, pode falar.
— Mimi, não me leve a mal, mas eu só queria saber como você e o Dr. Leandro chegaram a