— Então, a partir de agora, não vou mais falar sobre eles com você! — Zélia deixou o celular de lado e continuou tomando o café da manhã.
Foi então que a campainha tocou.
— Será que é a tia Madalena? — Zélia se levantou imediatamente para abrir a porta, mas, ao abrir, se deparou com Anselmo. Seu rosto se fechou imediatamente. — Por que é você?
Anselmo, ao ver Zélia, também franziu a testa:
— A Mimi já acordou?
Zélia, vendo que ele estava segurando uma lancheira térmica, deu um sorriso forçado:
— Ela acordou, mas aqui você não é bem-vindo!
Anselmo nunca recebia uma resposta boa de Zélia, afinal, ela tinha um irmão que a sempre a protegia. Ele entregou o que estava segurando:
— Isso aqui é para a Mimi, minha mãe pediu que eu trouxesse.
Zélia, ao ouvir que era algo enviado pela tia Madalena, apressou-se a pegar.
— Eu vou levar para a Mimi, você pode ir embora.
Antes que Anselmo pudesse responder, Zélia já havia fechado a porta.
Anselmo estava prestes a xingar.
Zélia colocou a lancheira té