Karl
Emily suplicava para mim por um sexo quente e amoroso. Poucas pessoas compreendem o que é fazer amor. Eu vou adorar ao corpo dessa mulher da forma mais hipnotizante que ela vai ousar experimentar.
Aliso o dorso de sua mão e a guio para se sentar novamente. Seu olhar fica confuso.
–Quero que nossa regra da nudez valha até sairmos se concordar.
Ela reluta várias vezes mentalmente, parecendo ser sugada pelos próprios pensamentos. Agacho em sua frente segurando seu queixo.
–Eu penso muito, eu acho.
–Não vai restar espaço para sua mente te sugar de mim, minha doce Emily.
–Eu acho essa proposta quente.–Ela diz retirando a parte de cima da peça de roupa revelando seus seios fartos.–Desfiador e curioso.
–Você não é apenas gostosa, Emily. Quero louvar seus suspiros.–Agarro um de seus seios com a mão apertando suavemente e alisando sua aréola.–Ajoelhar pela sua boceta deliciosa. Porque você é uma perdição de mulher, inteligente o suficiente para me abalar e apetitosa para me fazer g