**Aviso Importante: O livro passou por uma revisão completa, com acréscimos significativos na trama e refinamentos. Mantendo sua essência dramática, a história agora conta com novos acontecimentos e cenas sensíveis. Não é recomendado para leitores em busca de uma experiência mais tranquila. Se o livro já estiver em sua biblioteca, peço gentilmente que o remova e adicione novamente para desfrutar da versão atualizada. Agradeço pela compreensão.**---O dia amanheceu ensolarado em Boston, evidenciando o verão. Enquanto alguns desfrutavam das tão aguardadas férias, Alex Shaw Baker seguia com sua rotina de trabalho, cuidando dos assuntos do grupo familiar. Há cinco anos, ele exercia essa função. Imerso em seus contratos, sua atenção é interrompida pelas batidas na porta.– Entre! – Ordena Alex.– Olá, meu amor, você está prestes a terminar o trabalho? – Pergunta Sophia ao entrar na sala.– Sophia, o que faz aqui?– Nossa, que recepção é essa? Pensei que ficaria feliz em me ver. – Resmunga
Em Seattle, Rebecca Halgrave Jenkins está animada por estar retornando para casa após um semestre intenso em seu curso de Engenharia Civil no Massachusetts Institute of Technology. No aeroporto, ela foi recebida por seus pais e seu namorado, Peter O'Donnell.– Meu amor, que bom vê-la, estava morrendo de saudades. Cada semestre parece mais longo conforme o tempo passa, não aguento ficar longe de você. Tenho planos para essa noite. – Rebecca sorri e beija Peter.– Também estava com saudades, papai e mamãe, que bom que vieram. Estou ansiosa para comer a comida da mamãe, que saudades de vocês.– Meu anjo, que bom tê-la em casa. Fiz os seus pratos favoritos, vamos indo, você deve estar exausta. – Diz Martina abraçando a filha.– Bem-vinda de volta, princesa. – Diz Robert abraçando a filha.– Obrigada, papai. – Eles vão para o carro e conversam durante o trajeto até a mansão, ao chegarem eles vão direto para a sala de jantar.– Então, Peter, como estão os negócios da família? Tenho ouvido co
Peter dirige até a casa de Melissa, que é uma das melhores amigas de Rebecca. – Ah! Não acredito que você me trouxe para ver a Mel. Estou morrendo de saudades dela, mas pensei que esse tempo seria só nosso. – Calma, gata, teremos muito tempo para isso. Se não te trouxesse aqui, tua amiga me mataria. Vamos entrar. – Ao entrarem na sala, todos os presentes gritam "surpresa", assustando Rebecca, que não esperava por aquilo. – Ai meu Deus, não acredito! Vocês são demais! – Diz ela com a mão no peito, recuperando-se do susto, e sai cumprimentando cada um dos presentes. Quando avista suas duas primas, ela dá apenas um sorriso forçado e não se aproxima. – Olha a minha linda universitária, que saudade, meu amor. Se forme logo, não aguento ficar longe de você e ficar de babá desse aí. – Diz Melissa, encarando Peter, que dá um sorriso debochado. – Ele dá muito trabalho, tem muitas mulheres babando por ele. – Ela dá uma gargalhada e abraça Rebecca. – Não acredito que vocês fizeram isso! Amo
Durante a madrugada em Seattle, Rebecca e Peter decidiram encerrar a noite com os amigos.– Amiga, obrigada por tudo. Eu te amo e é ótimo estar de volta. Vamos sair no final de semana, o que acha? Mas apenas nós, meninas!– Ótima ideia! Estou ansiosa para matar as saudades. Agora, vá com seu namorado. Parece que ele tem planos para vocês.– Que planos? Pare com esse mistério. Você sabe que não gosto disso. – Perguntou ela, curiosa.– Vamos lá, amiga. É hora de se divertir. Você sabe muito bem o que vocês dois andaram planejando enquanto você estava no MIT e trocando mensagens safadinhas. Aposto que ele só antecipou algumas coisas! – Melissa sorriu, observando o constrangimento de Rebecca. – Aproveite a noite, amiga. – Ela se afasta em direção aos outros amigos, avistando Peter se aproximando.– Pronta, baby? Vamos nessa? – Rebecca esboça um sorriso forçado e segue até ele. Durante o trajeto até o apartamento de Peter, ela se sente apreensiva, sem certeza se está pronta para o que está
Em Boston, na mansão dos Ramsey, a festa continua em pleno andamento.– Eu sabia que esta noite seria incrível, você só precisava relaxar e se divertir. Venha comigo. – Bryan segura a mão de Sophia e a leva para um local mais privado. – Então, o que você acha de aproveitarmos um pouco mais? Aposto que posso te fazer se sentir ainda mais satisfeita e feliz do que meu irmãozinho. – Sophia já havia bebido mais do que deveria. Suas inibições haviam desaparecido.– Então, o Alex é muito bom no que faz, estou completamente satisfeita nesse aspecto, você acredita que pode me satisfazer ainda mais? Duvido.– Por que você não experimenta, então? Assim você verá do que sou capaz e que todo esse tempo você esteve com o irmão errado.Sophia permanece em silêncio, levanta-se do sofá e caminha até Bryan, ficando em sua frente por vários minutos, até finalmente decidir beijá-lo. O beijo é cheio de desejo, como se ela esperasse por um toque de carinho. Bryan a carrega até o andar de cima, onde fica o
No shopping, Rebecca, Susan e Melissa estão terminando suas compras e decidem fazer uma pausa para um lanche. No entanto, ao fazê-lo, elas se deparam com Samantha, Sabrina e suas amigas. – Incrível, já vejo essas duas no campus e agora tenho que lidar com elas aqui também. – Olha só quem está aqui, a minha adorável priminha! Papai mandou um beijo para você. Mal podemos esperar pelo almoço de domingo, quando teremos toda a família reunida. – Olá, Samantha, mande outro beijo para ele. Nos vemos no domingo. Agora, estamos indo. – Samantha, provocando, puxa a sacola das mãos de Rebecca e começa a examiná-la. – Me devolva isso, não é seu. Pare de ser idiota. – Olhem só para minha priminha, planejando deixar de ser menininha com essas lingeries sensuais? Já era hora, não é mesmo? – As amigas de Samantha riem do embaraço de Rebecca, exceto Susan e Melissa, que puxam a sacola de volta das mãos de Samantha. – Você é uma idiota, Samantha. Deixe sua prima em paz. Supere essa inveja de uma ve
Alex está sentado no bar do hotel, encarando sua dose de uísque por vários minutos. Rebecca se aproxima do balcão e pede ao garçom a bebida mais forte disponível. Alex permanece imóvel, sem sequer olhar para o lado. Determinada a aproveitar a noite e esquecer por algumas horas tudo o que viu, Rebecca olha na direção de Alex, que continua encarando sua bebida. Ela se aproxima dele, pega o copo e toma todo o uísque em um só gole.– Dizem que quando alguém observa um uísque por tanto tempo, é porque não tem a intenção de bebê-lo.– O que você pensa que está fazendo? – Pergunta ele, sem desviar o olhar.– Apenas te ajudando. Mas, se você deseja beber, posso pagar uma dose de uísque para você. – Alex finalmente a encara, fixando seus olhos nela por vários segundos, deixando-a um pouco intimidada com sua expressão indecifrável.– Pagar uma bebida para mim? No máximo, você poderia me devolver a bebida que acabou de tomar. – Ele pede um uísque duplo ao barman, enquanto Rebecca dá de ombros.–
Alex continuava a beber, seu olhar fixo em Rebecca no bar, ambos mergulhados em frustrações e consumo excessivo de álcool. Ele não conseguia desviar os olhos dela, sentindo-se estranhamente atraído por aquela mulher. Seu devaneio é interrompido pelo toque de seu celular.– Alex, quando você vai voltar para casa? Notei você agindo estranho mais cedo. Está tudo bem? Sinto sua falta quando está longe.– Sophia, pare de me importunar com tolices. Não desperdice meu tempo com isso. – Alex desliga. Ele se dirige a Rebecca no bar, ela está mais corada do que o normal, claramente afetada pelo álcool, conversando animadamente com um homem.– Saia. – Ordena Alex ao homem.– O quê? Quem você pensa que é? – Alex não responde e se aproxima de Rebecca, segurando sua mão e puxando-a para perto. Ela reage impulsivamente.– Ei, o que você está fazendo? Me solte agora. – Ela mal consegue falar claramente, o homem para na frente de Alex.– Qual é o seu problema? – Alex mantém o silêncio, seus olhos fixos